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Brasil

ageiros do ônibus atingido por avião em SP tiveram que quebrar portas para sair

Além das duas vítimas do avião, ageiros do ônibus ficaram feridos após o impacto


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Imagem ilustrativa da imagem ageiros do ônibus atingido por avião em SP tiveram que quebrar portas para sair
"Quando começou a explodir, quebramos as portas e saímos correndo", afirmou homem que estava no ônibus |  Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Os ageiros do ônibus que foi atingido na traseira pelo avião de pequeno porte que caiu na zona oeste de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (7), tiveram que quebrar as portas do veículo para conseguir sair a salvo. 

De acordo com Rafael Mendes da Silva, que estava no veículo atingido, no momento do impacto, as portas do ônibus travaram e os ageiros enfrentaram momentos de pânico. 

"Estávamos seguindo a viagem normal quando, de repente, escutamos um barulho e o ônibus começou a pegar fogo. Tentamos abrir as portas mas elas estavam travadas, então, começamos a quebrar os vidros para poder sair", contou. 

Segundo testemunhas, após cair na avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, o avião se arrastou pela avenida até se chocar com a traseira do ônibus e explodir. Pelo menos seis pessoas que estavam na região da queda ficaram feridas. 

De acordo com Rafael, dois ageiros do ônibus tiveram ferimentos mais graves, entre eles uma idosa, que bateu a cabeça e se cortou. Um motociclista que ava pelo local se assustou com o acidente e caiu com a moto. O Corpo dos Bombeiros afirmou que eles tiveram ferimentos leves e foram levados para a UPA Vergueiro.

"No momento da colisão, não conseguimos ver muita coisa. Só vimos as hélices do avião batendo nos vidros e quebrando tudo. Aí, deitamos no chão, pra não pegar em ninguém. Quando começou a explodir, quebramos as portas e saímos correndo", relatou. 

Veja o vídeo: 

Divulgação/Débora Moraes

Acidente ocorreu por volta das sete horas da manhã 

A aeronave caiu por volta das 7h20, na altura do condomínio Jardim das Perdizes, depois de sair do Campo de Marte. Ela arrancou árvores, placas de trânsito e bateu na traseira de um ônibus, que estava parado para embarque e desembarque de ageiros. O veículo da linha 8500 Terminal Pirituba-Terminal Barra Funda estava a 5 km do aeroporto.

O advogado gaúcho Márcio Louzada Carpena e o piloto, Gustavo Medeiros, morreram durante a queda. 

O avião pertencia ao advogado e estava registrado em nome da empresa Máxima Inteligência Operações Estruturadas e Empreendimentos Ltda, empresa em que Carpena era sócio.

Investigadores do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) foram acionados. Segundo a FAB (Força Aérea Brasileira), nesta fase, são "utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e a confirmação de dados, a preservação dos elementos, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação".

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