X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de o gratuito para ler nosso conteúdo , basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta? Faça o

ATENÇÃO

Para sua segurança, a partir do dia 24/06, o o ao portal TRIBUNA ONLINE, ao CLUBE DE VANTAGENS e ao APP A TRIBUNA DIGITAL será feito usando o seu e-mail como e o seu F ou CNPJ como senha. Dúvidas: Whatsapp para 27 99583-2597 ou ligue pelo 27 3323-6333.

Whats E AO

Esqueci minha senha

Não tem conta? e e saiba como!

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna

Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

STF condenou 371 pessoas por atos golpistas de 8/1; há 485 apurações em andamento

Dados constam em relatório divulgado pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator das ações que investigam os responsáveis pelos atos


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem STF condenou 371 pessoas por atos golpistas de 8/1; há 485 apurações em andamento
STF condenou 371 pessoas por atos golpistas de 8/1; há 485 apurações em andamento |  Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Dois anos após os atos golpistas que depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou criminalmente 371 pessoas envolvidas nos ataques. Além das prisões, outras 527 pessoas fecharam Acordos de Não Persecução Penal (ANPP), o que permite a aplicação de medidas alternativas.

Os dados constam em relatório divulgado pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator das ações que investigam os responsáveis pelos atos. Ainda de acordo com o documento, há 485 apurações em andamento.

Até o momento, os julgamentos se concentraram nas pessoas que incitaram ou executaram os atos golpistas. Os financiadores, autores intelectuais e autoridades públicas envolvidas são investigados em outras frentes pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), os danos materiais causados ao patrimônio público somam mais de R$ 26,2 milhões.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: