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Cidades

Capixaba no exterior ainda enfrenta dificuldade por causa de apagão cibernético

Engenheira foi surpreendida nesta segunda com o “sumiço” do seu voo de volta para o Brasil do sistema da companhia aérea


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Imagem ilustrativa da imagem Capixaba no exterior ainda enfrenta dificuldade por causa de apagão cibernético
Carolina Nasser afirma que a falha continua a repercutir nos voos |  Foto: Acervo pessoal

Três dias dias após um apagão cibernético, que impactou todo o mundo, capixabas que estão no exterior ainda enfrentam dificuldades para voltar para o Brasil.

A engenheira Carolina Nasser, de 29 anos, saiu de Vitória há cerca de duas semanas para fazer um curso nos Estados Unidos. A agem volta estava marcada para esta segunda-feira (22), quando ela sairia de Chicago, em direção Atlanta e, de lá, partiria para Guarulhos (SP). A previsão de chegada era terça-feira (23).

Mas ela revelou que desde sexta-feira (19), quando houve o apagão, companhias aéreas têm enfrentado dificuldades e ela foi surpreendida nesta segunda com o “sumiço” do voo do sistema.

“Está uma confusão enorme desde sexta-feira. Muitos amigos que vieram fazer curso junto comigo tiveram os voos afetados, a maioria deles foram com a Delta Airlines. Todo mundo teve pelo menos um voo cancelado, atrasos. Mas no meu caso eu não tinha recebido nenhuma notificação, nem nada do tipo, então fui para o aeroporto no horário.”

Ela relatou que entrou na fila para despachar a bagagem e foi surpreendida pela atendente dizendo que não tinha voo para Atlanta. “Ela simplesmente me entregou um cartão de embarque com outro dia e horário. Me colocou para voltar no dia 25, ou seja, mais três dias aqui. Eles não explicam e não dão mais informações, nem e. Fiquei sem saber o que fazer, pois estava no final da viagem e teria que pagar mais três dias de hospedagem e todo gasto”.

Carolina relatou que ainda contou com a ajuda de uma uma agência de viagens no Brasil, que conseguiu uma outra alternativa para voltar no mesmo dia.

“Cheguei às 8h e só por volta das 14 horas consegui reagendar o voo, mas agora vou ter que sair dos Estados Unidos para fazer uma conexão em Roma (Itália). De lá, vou para o Brasil.”

O problema, segundo Carolina, é que as informações ainda estão desencontradas, já que uma companhia aérea fala uma data para sair de Roma e a outra empresa fala outra. “O atendimento ainda está muito ruim. Não há uma organização e cada pessoa que atende fala uma coisa. Eu deveria chegar ao Brasil amanhã (terça-feira), mas ainda não sei ao certo quando chego”.

Ela ainda relatou que apesar de aparentemente os sistemas das companhias aéreas afetadas terem voltado a funcionar na sexta-feira, a falha continua a repercutir nos voos.

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