X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de o gratuito para ler nosso conteúdo , basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta? Faça o

ATENÇÃO

Para sua segurança, a partir do dia 24/06, o o ao portal TRIBUNA ONLINE, ao CLUBE DE VANTAGENS e ao APP A TRIBUNA DIGITAL será feito usando o seu e-mail como e o seu F ou CNPJ como senha. Dúvidas: Whatsapp para 27 99583-2597 ou ligue pelo 27 3323-6333.

Whats E AO

Esqueci minha senha

Não tem conta? e e saiba como!

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna

Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Famosos

Cresci em uma família disfuncional, autoritária e machista, diz Paola Carosella

Cozinheira perdeu o pai quando chegou ao Brasil, e a mãe morreu afogada na piscina de casa em 1999


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Cresci em uma família disfuncional, autoritária e machista, diz Paola Carosella
Paola Carosella conta que a infância não foi das melhores |  Foto: Reprodução/Instagram

A chef de cozinha Paola Carosella, 52, afirma que faz terapia há 25 anos e que procura proporcionar à filha, sca, 12, uma educação empática. Até porque, conta que a infância não foi das melhores e que hoje faz de tudo para não reproduzir o ambiente machista e autoritário que experimentou em casa.

"Cresci em uma família disfuncional, autoritária, machista. Eram imigrantes, com poucos recursos, tanto financeiros quanto de o à educação. Meu pai era bipolar e a situação se agravou porque o ambiente era violento. Minha mãe trabalhava fora e estudava à noite, tinha depressão. Muitas vezes, se trancava no quarto na sexta e só saía domingo", disse em entrevista ao jornal O Globo.

A cozinheira perdeu o pai quando chegou ao Brasil, e a mãe morreu afogada na piscina de casa em 1999. "A dor da morte dela eu carreguei por anos. E ainda tenho muitos cantos para tirar dos lugares escuros. Há buracos na vida de quem não tem família, sobretudo quando é imigrante. Mas sou guerreira e preenchi esses buracos com amigos, amores e minha filha."

Segundo Paola, ser mãe de adolescente não é difícil. "A gente se dá bem. Eu e sca temos um relacionamento bonito, dou uma educação empática. Ela é um ser humano excepcional. Gosta de instrumentos musicais."

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: