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Ex-BBB Nego Di é alvo de operação do MP por suspeita de rifas ilegais

Mulher do influenciador também estaria envolvida. Justiça ainda determinou o bloqueio de valores e a indisponibilidade de bens da dupla


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Imagem ilustrativa da imagem Ex-BBB Nego Di é alvo de operação do MP por suspeita de rifas ilegais
Nego Di é alvo de operação do MP por suspeita de rifas ilegais |  Foto: Reprodução/Youtube

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) realizou uma operação de busca e apreensão na sexta-feira (12), contra o influenciador digital e humorista Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di. A mulher dele também é alvo da operação. Em nota, a defesa informou que não teve o aos autos, mas que a "inocência será provada no momento oportuno".

O casal é suspeito de lavagem de dinheiro, em valores que podem chegar a R$ 2 milhões. O crime, segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Promotoria de Justiça Especializada Criminal de Porto Alegre, estaria associado à promoção de rifas ilegais. Os prêmios prometidos seriam em dinheiro e em bens de alto valor, que não teriam sido entregues às vítimas.

A operação foi realizada no litoral de Santa Catarina e contou com apoio do Gaeco catarinense. A investigação está a cargo do promotor Flávio Duarte, do MPRS. Ele informou que dois veículos de luxo foram apreendidos. Os agentes também encontraram munição e uma arma de uso das Forças Armadas, sem registro. Por causa disso, a mulher foi presa em flagrante.

Batizada de Operação Rifa$, a ação desta sexta também visa a recolher documentos, mídias sociais, celulares, entre outros, "para se ter uma dimensão exata dos crimes praticados e valores obtidos pelo casal", informou o MPRS.

O Ministério Público também conseguiu na Justiça o bloqueio de valores e a indisponibilidade de bens da dupla, além dos de outras pessoas acusadas de participar do suposto esquema.

Ao Estadão, a equipe de defesa de Nego Di informou que não teve o aos autos, mas que "a inocência dos investigados será provada em momento oportuno". Segundo os advogados, "qualquer divulgação de informações carece de cautela para evitar uma condenação prévia e irreparável à imagem dos investigados".

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