X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de o gratuito para ler nosso conteúdo , basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta? Faça o

ATENÇÃO

Para sua segurança, a partir do dia 24/06, o o ao portal TRIBUNA ONLINE, ao CLUBE DE VANTAGENS e ao APP A TRIBUNA DIGITAL será feito usando o seu e-mail como e o seu F ou CNPJ como senha. Dúvidas: Whatsapp para 27 99583-2597 ou ligue pelo 27 3323-6333.

Whats E AO

Esqueci minha senha

Não tem conta? e e saiba como!

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna

Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Donald Trump impõe tarifa de 145% sobre importações chinesas

Índices acionários americanos já voltaram a cair em resposta. Entenda


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Donald Trump impõe tarifa de 145% sobre importações chinesas
Trump determinou também a elevação da tarifa de importação de pacotes de menor valor da China |  Foto: Alex Brandon/Associated Press/Estadão Conteúdo

Produtos chineses importados pelos Estados Unidos serão alvo de uma tarifa total de 145%, afirmou a Casa Branca nesta quinta-feira (10) à imprensa americana. O percentual é resultado da soma da taxa anunciada por Donald Trump na quarta (9), de 125%, a uma tarifa de 20% aplicada no início deste ano.

O esclarecimento feito por Washington é a quarta mudança anunciada na relação comercial com a China, a segunda maior fonte de importações dos EUA, em pouca mais de uma semana. Os índices acionários americanos já voltaram a cair em resposta.

Em uma ordem executiva divulgada nesta quinta, o presidente americano determinou também a elevação da tarifa de importação de pacotes de menor valor da China —como compras na Shein e na Temu. Agora, esses itens sofrerão uma taxação de 120%, 30 pontos percentuais acima dos 90% anunciados anteriormente.

Na quarta, Trump justificou a decisão de elevar as tarifas à China como resposta ao anúncio de Pequim de aplicar uma sobretaxa de 84% aos produtos americanos, na mesma proporção aplicada antes por Trump. A retaliação chinesa começa a valer nesta quinta.

Mas, em entrevista, Trump repetiu que não descarta um acordo com a China nem um encontro com o líder chinês Xi Jinping, a quem classificou como "uma das pessoas mais inteligentes do mundo", que "sabe o que tem que ser feito".

"Acho que o presidente Xi é um cara muito inteligente e acho que vão acabar fazendo um ótimo acordo para os dois [países]", disse no Salão Oval da Casa Branca.

Na quarta, o americano também anunciou a decisão de pausar as tarifas recíprocas —sobretaxas com índices mais elevados— sobre todos os outros países por 90 dias e informou que aplicará no lugar a tarifa global de 10%, na qual o Brasil está inserido.

Canadá e México serão os únicos isentos da taxação linear porque os países foram alvo de alíquotas de 25% sobre boa parte dos seus bens, anunciadas em fevereiro por Trump, que seguem valendo. Os impostos de 25% para importação aos EUA de aço e alumínio também permanecem em vigor.

As mudanças no "tarifaço" foram anunciadas pelo presidente na sua plataforma Truth Social e depois comentadas pelo republicano e seus aliados ao longo do dia.

Segundo jornais americanos, foi a volatilidade do mercado interno e externo, incluindo a liquidação de títulos do Tesouro americano, que levou Trump a recuar nas taxas. O presidente foi alertado por parlamentares sobre o risco de recessão e a queda contínua de Bolsas pelo mundo.

Questionado porque mudou a posição anterior de "não pausar" as tarifas, o republicano afirmou que algumas pessoas estavam ficando "nervosas, assustadas".

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: