ATENÇÃO

Para sua segurança, a partir do dia 24/06, o o ao portal TRIBUNA ONLINE, ao CLUBE DE VANTAGENS e ao APP A TRIBUNA DIGITAL será feito usando o seu e-mail como e o seu F ou CNPJ como senha. Dúvidas: Whatsapp para 27 99583-2597 ou ligue pelo 27 3323-6333.

Whats E AO

Esqueci minha senha

Não tem conta? e e saiba como!

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna

Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O o atrás

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 30/05/2025, 12:55 h | Atualizado em 30/05/2025, 12:55

Imagem ilustrativa da imagem O o atrás
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

Começou com práticas velhacas o mandato de Samir Xaud na presidência da CBF. Recém-empossado para o comando da entidade até 2030, o mandatário vai mesmo nomear Gustavo Feijó para o cargo de diretor de seleções. O dirigente terá função remunerada, com o anúncio sendo feito após as partidas de estreia de Carlo Ancelotti no comando da seleção brasileira, nos dias 5 e 10 de junho. E por que isso é ruim?

Por repetir a política empreguista de anos ados, alocando aliados políticos em cargos de comando, em vez da desejada autonomia e do profissionalismo prometidos por Xaud no discurso de posse.

Feijó assumirá a pasta gerida por Rodrigo Caetano, que ará a ser seu subordinado. E, segundo se especula nos bastidores da entidade, com remuneração em torno de R$ 200 mil. Para quê?

Ex-prefeito de Boca da Mata e ex-presidente da federação de seu estado, cadeira hoje ocupada pelo filho Felipe, o alagoana Feijó, de 56 anos, é figura conhecida na CBF.

Já esteve no cargo de diretor de seleções nas gestões dos ex-presidentes Marco Polo del Nero (2015 e 18), e Rogério Caboclo, entre (2019 e 22). Mas em agens sem relevância ou feitos que merecessem destaque. Apenas por interesses políticos.

Novidades

O nome de Feijó não será a única novidade anunciada pelo novo presidente da CBF. O advogado Flávio Zveiter, ex-presidente do STJD, agora um dos oito vice-presidentes de Xaud, comandará a diretoria de competições. Mas é outro que não assumirá o lugar do atual diretor, Júlio Avellar. Zveiter, um dos idealizadores da LIBRA, terá status de diretor-geral, com foco nas questões envolvendo o calendário nacional.

É pelo menos profissional mais bem capacitado. Zveiter ou cinco anos nos Estados Unidos, imerso em estudos num mestrado sobre gestão esportiva na Universidade de Nova Iorque, e fez todo trabalho de articulação junto a clubes e investidores para a formação de uma grande liga, depois dividida em duas.

Interesses

Pode ser figura estratégica para a nova ordem que se pretende implantar no trato com federações e clubes.

Em resumo, a chegada de um novo presidente na CBF não é, como parecia, o início de uma nova era. Os interesses do futebol brasileiro seguem sendo geridos dos salões governamentais de Brasília. E o jovem Samir Xaud é mais uma peça da máquina que não anda para frente.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

SUGERIMOS PARA VOCÊ: